Marcados, para o bem ou para o mal
Religiosos, ateus, agnósticos, judeus, protestantes, evangélicos,
budistas, testemunhas de Jeová, mórmons… de uma forma ou de outra, todos
estamos marcados por um final ainda a ser, por nós, determinado
Quando se fala em SALVAÇÃO será que o
ser humano sabe o que, de facto, está em causa? Eternidade, Livro da
Vida, Juízo Final, perdição, condenação eterna, lago de fogo, inferno,
Céu, Salvação… usa-se expressões que, para muitos de nós, são difíceis
de compreender, que dirá para os leigos, que não professam nenhuma fé ou
para os religiosos, a quem lhes é imposta a fé que professam.
Não levamos corpo, por isso, torna-se complicado idealizar uma ‘vida’
após a morte, mas, o facto é que ela existe, quer acreditemos quer não! E
a grande e única questão é: como é que iremos passar essa dita VIDA?
Pois, a realidade é que só existem dois caminhos possíveis, duas saídas
que estão, inteiramente, à nossa ‘escolha’.
Mas, concentrando-nos naqueles que já conhecem a Verdade e se
converteram, para estes continua a existir uma luta constante e diária,
pois sentem-se atraídos por certas coisas que sabem que se optarem por
falar, praticar ou alimentar, com certeza, irão desviar-se, cair e,
eventualmente, perder o que conquistaram, inclusivamente, a alegria da
SALVAÇÃO.
Você que se considera salvo, que tem a certeza que o seu passado foi
superado por meio do perdão, saiba que você tem muito a perder, que é a
sua salvação! E cabe-lhe a si guardá-la e protegê-la com todas as suas
forças, porque todas as outras coisas que você possa alegar não ter
superado, conquistado ou perdoado serão consequência deste facto.
“Ele, Jesus, nos dias da sua carne, tendo oferecido, com forte clamor e
lágrimas, orações e súplicas a quem o podia livrar da morte e tendo sido
ouvido por causa da sua piedade, embora sendo Filho, aprendeu a
obediência pelas coisas que sofreu e, tendo sido aperfeiçoado, tornou-se
o Autor da salvação eterna para todos os que lhe obedecem…” (Hebreus
5.7-9)
Como refere a Palavra de Deus, Cristo também chorou, teve fome, dormiu,
teve sede… ou seja, passou pelas mesmas tentações que também nós
passamos, por isso, ELE SABE! ELE CONHECE AS NOSSAS FRAQUEZAS, porém,
não permite que sejamos tentados além da nossa capacidade de suportar ou
de resistir. Por isso, nunca deserte da sua própria fé! Pois, Jesus
superou todas as Suas dificuldades, como nós devemos fazer: COM PIEDADE,
QUE SIGNIFICA JUSTIÇA, COMPAIXÃO. ELE PRATICOU O QUE ERA JUSTO E COM
FORTE CLAMOR!
Mas, Cristo ofereceu a Sua Vida e o que podemos nós oferecer? O nosso
tempo, a nossa vida, a nossa alma, a nossa atenção, a nossa devoção! E a
força do nosso clamor deve ser por ter e manter o nosso nome no Livro
da Vida! Jesus, no Seu clamor, empregou toda a Sua força e sinceridade,
então, quanto mais nós que quando não oramos ou clamamos empregando toda
a nossa força, não há essa transparência!
Cristo deixou-nos o exemplo perfeito de perfeição, de que mesmo humanos
somos capazes de aprender a obedecer e atingir a excelência,
fortalecendo-nos e encaminhando-nos para o caminho da SALVAÇÃO,
prevalecendo, mesmo nas dificuldades, como Jesus prevaleceu!
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